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Polícia Militar Ambiental apreende redes de pesca irregulares no Norte do Espírito Santo.

04/07/2020 - Atualizado há 1411 dias.

Polícia Militar Ambiental apreende redes de pesca irregulares no Norte do Espírito Santo.

Nesta sexta-feira (03), policiais militares da Terceira Companhia do Batalhão de Polícia Militar Ambiental realizaram mais uma etapa da Operação Força e Presença, ao longo dos rios Cricaré e Mariricú, em São Mateus, com o intuito de coibir e combater a pesca predatória. 

Da Redação.

Durante a fiscalização, os policiais ambientais flagraram 350 metros lineares de diversas redes de pesca lançadas no rio e, algumas delas se encontravam em total desacordo com as normas ambientais vigentes, pois havia redes lançadas no encontro do rio Mariricú com o rio Cricaré (zona de confluência) e outras ocupavam aproximadamente 90% da largura do ambiente aquático, caracterizando o crime ambiental. Neste caso os proprietários das redes não foram localizados, sendo apenas o material apreendido e encaminhado à delegacia regional de São Mateus. 

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A partir do mês de maio, a Polícia Ambiental intensificou as Operações Força e Presença embarcadas nos principais rios navegáveis, cachoeiras e outros cursos hídricos existentes na região norte do Espírito Santo, principalmente para resguardar o período do defeso do robalo, encerrado no dia 30 de junho. Durante as ações, são realizadas abordagens às embarcações encontradas, assim com é realizada a orientação dos cidadãos quanto à legislação e sobre a importância de se conservar os recursos existentes naquele ecossistema.

De acordo com o comandante da Terceira Companhia Ambiental, capitão Fabrício Pereira Rocha, a operação teve foco nos procedimentos e métodos de pesca, principalmente, com relação aos equipamentos utilizados pelos pescadores, tais como redes e tarrafas. “Toda a atividade que envolve os recursos naturais, como a pesca, possui uma legislação regulamentadora, que deve ser observada pelos seus praticantes para que estes não incorram em crimes ambientais”, destacou o oficial.

O capitão Fabrício orientou que, apesar de não estar em vigor o período proibitivo para a maioria dos peixes, os pescadores deve ficar atentos às normas que regulamentam a atividade pesqueira na região, principalmente quanto aos locais onde é permitido lançar redes, assim como o tamanho da “malha” e, principalmente, o tamanho do pescado, para que o pescador não incorra em crime ambiental, pois, a não observância destes aspectos pode acarretar a apreensão do material e até detenção de um a três anos e multa ao infrator.

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Foto: Divulgação.
Portal l R4 Com Informações da Diretoria de Comunicação Social PMES:


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