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Diocese de São Mateus completa 65 anos de história.

16/02/2023 - Atualizado há 454 dias.

Diocese de São Mateus completa 65 anos de história.

Dom Paulo Bosi Dal’Bó, capixaba de Rio Bananal, assumiu e continua a caminhada que a diocese adotou desde o Vaticano II. Em tempos do Papa Francisco, Dom Paulo recorda que devemos ser uma Igreja descentralizada e em saída. 

Da Redação.

Hoje, dia 16 de fevereiro, a Diocese de São Mateus completa 65 anos de Instalação. Esta Igreja particular situada no Norte do Estado do Espírito é agraciada por tantos frutos colhidos ao longo destes anos com a ajuda do Povo Santo de Deus.

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A história iniciou em Funchal, Ilha da Madeira, em Portugal. Depois pertencida à diocese de Niterói/RJ, mais tarde à diocese do Espírito Santo, e no dia 16 de fevereiro de 1958 o Papa Pio XII criou as dioceses de São Mateus e Cachoeiro de Itapemirim, pela bula Cum Territorium.


Bula Cum Territorium.

Os padres que atuaram pouco antes no território onde seria a nova diocese foram: Frei Francisco Travesso, Pe. Zacharias de Oliveira e Monsenhor Guilherme Schmitz. Os primeiros Missionários combonianos chegaram em 1952: Pe. Francisco Marchi Aletti, Pe. Rino Carlesi e Pe. Carlos Furbetta entre outros. E na sequência, chegaram também congregações sendo masculinas e femininas que contribuíram e contribuem com a evangelização desta Igreja de São Mateus.

O primeiro bispo da Diocese foi Dom José Dalvit que pastoreou entre 1959 e 1970, trazendo os ventos da renovação, iniciando as Assembleias Diocesanas e orientando sobre o sacramento do Batismo. Preocupou-se com a situação de pobreza do norte e noroeste do Espírito Santo, incentivando a construção de escolas e hospitais. Deu ampla abertura à formação dos leigos, com a construção da Sagrada Família e se preocupou em formar o futuro clero, com a construção do seminário.

Dom Aldo Gerna foi o segundo pastor por 36 anos, entre 1971 e 2007. Trouxe inúmeros assessores para continuar a formação dos leigos e atualizar padres e irmãs. Firmou as pastorais da diocese com a formação de equipes diocesanas. Ensinou a ligar a fé com a vida favorecendo a organização dos oprimidos.

Em 1972 implantou o dízimo como forma de partilha e manutenção da pastoral, escreveu cartas de orientação na época de eleições e outras de orientação pastoral. Trouxe a vida religiosa contemplativa na construção do mosteiro Beneditino, ofereceu ao povo um lugar mais amplo para as liturgias com a construção da nova catedral em forma de tenda.

Para acolher novas vocações construiu um novo seminário na Serra-ES e na aproximação do povo e conhecer a sua realidade, fez cinco visitas pastorais, conhecer todas as comunidades criadas até o fim de seu pastoreio.

O terceiro bispo foi Dom Zanoni Demettino Castro, entre 2007 e 2014. Através do seu incentivo conseguiu tornar da diocese a rádio Kairós. Solidificou as foranias e fortaleceu mais ainda as instâncias da diocese através dos Conselhos. A diocese já havia desenvolvido várias modalidades de Missões Populares, mas, com base em sua experiência, propôs o Projeto das Santas Missões Populares que aconteceu entre 2013 e 2017. Este projeto foi amplamente abraçado por Dom Paulo ao chegar na diocese em 2015.

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R4/Com informações da Pastoral da Comunicação Diocesana.

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